Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 15(3): 345-356, 2017. tab
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-959672

ABSTRACT

Resumen Introducción: La hipoxemia secundaria a complicaciones fetales u obstétricas es causa de asfixia perinatal (AP) y lesión cerebral en el recién nacido; del 15 al 20 % de estos niños mueren durante el período neonatal y 25% de los que sobreviven presentan déficit neurológicos permanentes. Objetivo: Determinar factores de riesgo anteparto, intraparto y fetales asociados al diagnóstico de AP en los recién nacidos del servicio de neonatología del Hospital Universitario Mayor Méderi de Bogotá, durante los años 2010-2011. Materiales y métodos: Estudio retrospectivo de casos y controles pareado por fecha de nacimiento, con una relación 1:5 (51:306). Los casos de asfixia perinatal se diagnosticaron según los criterios de la Academia Americana de Pediatría y el Colegio Americano de Ginecología y Obstetricia. Las asociaciones se evaluaron con la prueba de Chi-cuadrado de Mantel y Haenszel o el Test de Fisher para datos pareados, con OR e intervalo de confianza del 95%. El análisis multivariado se realizó con un modelo de regresión logística condicional. Resultados: Factores de riesgo con asociación significativa: Ante parto: antecedentes patológicos maternos y primigestación. Intraparto: desprendimiento prematuro de placenta, hemorragia en el tercer trimestre, oligohydramnios, taquicardia fetal, monitoreo fetal intraparto anormal, expulsivo prolongado, fiebre materna, corioamnionitis, convulsiones maternas y bradicardia fetal. Fetales: edad gestacional por Ballard igual o < 36 semanas, vía del nacimiento instrumentado, líquido amniótico hemorrágico o teñido de meconio, circular de cordón, peso al nacer igual o < 2500 gramos. Los subrayados y el síndrome hipertensivo asociado al embarazo se encontraron como factores de riesgo significativos en el análisis multivariado. Conclusiones: El reconocimiento y el control temprano de los factores de riesgo deben contribuir a disminuir la probabilidad de asfixia perinatal en los recién nacidos.


Abstract Introduction: Hypoxemia due to fetal or obstetric complications causes perinatal asphyxia and brain injury among newborn babies. Between 15-20% of those affected die during the neonatal period and 25% of those who survive have permanent neurological deficits. Objective: To determine risk factors for the antepartum, intrapartum, and neonatal periods associated with perinatal asphyxia among newborns at Méderi University Hospital in Bogotá in 2010-2011. Materials and Methods: Case-matched controls by date of birth with a ratio of 1:5 (51:306). Cases of perinatal asphyxia were diagnosed as established by the American Academy of Pediatrics and the American College of Gynecology and Obstetrics. Associations were assessed using the Chi-square Mantel-Haenszel test or Fisher for paired data with odds ratio and confidence interval of 95 %, multivariate analysis with conditional logistic regression model. Results: The risk factors with significant association previous to birth were: Maternal medical history and primigestation. Intrapartum: Placental abruption, hemorrhage of the third quarter, oligohydramnios, fetal tachycardia, abnormal intrapartum fetal monitoring, prolonged expulsive stage, maternal fever, maternal convulsions, chorioamnionitis, and fetal bradycardia. Fetal: gestational age equal or Ballard <36 weeks, instrumented birth, bleeding or meconium-stained amniotic fluid, nuchal cord and birth weight equal to or <2500 grams. Underlined factors and hypertensive syndrome associated with pregnancy were significant in multivariate analysis. Conclusions: The early recognition and control of risk factors should contribute to decrease the probability of perinatal asphyxia among newborns.


Resumo Introdução: A hipoxemia secundária a complicações fetais ou obstétricas é causa de asfixia perinatal e lesão cerebral no recém-nascido; 15 a 20% destas crianças morrem durante o período neonatal e 25% dos que sobrevivem, apresentam déficit neurológicos permanentes. Objetivo: Determinar fatores de risco anteparto, intraparto e fetais associados ao diagnóstico de asfixia perinatal nos recém-nascidos do serviço de neonatologia do Hospital Universitário Mayor Mederi de Bogotá, nos anos 2010-2011. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo de casos e controles pareado por data de nascimento, com uma relação 1:5 (51:306). Os casos de asfixia perinatal se diagnosticaram segundo os critérios da Academia Americana de Pediatria e o Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia. As associações se avaliaram com a prova de Chi-quadrado de Mantel e Haenszel ou o Teste de Fisher para dados pareados, com OR e intervalo de confiança do 95%. A análise multivariada se realizou com um modelo de regressão logística condicional. Resultados: Fatores de risco com associação significativa: Anteparto: antecedentes patológicos maternos e primigestação. Intraparto: desprendimento prematuro de placenta, hemorragia do terceiro trimestre, oligo-hidrâmnios, taquicardia fetal, monitoramento fetal intraparto anormal, expulsivo prolongado, febre materna, corioamnionite, convulsões maternas e bradicardia fetal. Fetais: idade gestacional por Ballard igual ou <36semanas, via do nascimento instrumentado, líquido amniótico hemorrágico ou tingido de mecónio, circular de cordão, peso ao nascer igual ou <2500 gramas. Os sublinhados e a síndrome hipertensiva associado à gravidez se encontraram significativos na análise multivariada. Conclusões: O reconhecimento e controle temporão dos fatores de risco deve contribuir a diminuir a probabilidade de asfixia perinatal nos recém-nascidos.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Asphyxia Neonatorum , Risk Factors , Morbidity , Colombia , Hypoxia-Ischemia, Brain , Perinatal Mortality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL